gustavo
14 January 2025 @ 12:30 pm
Aconteceu... No último sábado, finalmente realizei um dos programas que tanto queria fazer com o francês: sair por aí e mostrar a ele lugares que eu gosto em Barcelona, tentando apresentar um pouco mais do meu mundo. Foi um passeio muito especial, embora, em alguns momentos, isso tenha me lembrado que já fiz o mesmo antes com o russo ou com o holandês... Mas, como dizem, third time is a charm.

Em um momento, estávamos sentados na praia, conversando sobre a vida e compartilhando nossas experiências com ex ou com pessoas que conhecemos. Eu expliquei ao Theo (sim, agora o francês será chamado pelo nome) que, na cultura brasileira, quando estamos saindo com alguém, há várias formas de definir uma relação. Porém, um namoro só é oficial quando há um pedido, geralmente feito por uma das partes. E então, inesperadamente, ele perguntou: Would you like to be my boyfriend? Foi um dos momentos mais inusitados da minha vida, mas veio com uma paz tão grande, sabe? Sem toda aquela cerimônia que um dia imaginei, mas foi lindo, espontâneo e fofo... E, obviamente, eu disse SIM.

 

Sim, aconteceu. Depois de 33 anos e algumas relações que começaram sem nenhum pedido formal, eu finalmente recebi meu primeiro pedido de namoro. E veio de um francês. De Lyon. Sabe, toda aquela história relacionada ao outro francês do passado já não tem mais impacto na relação que estou vivendo agora. São pessoas totalmente diferentes, e eu gosto muito mais do que estou vivendo no presente. Ainda que minha cabeça tenha dificuldade em aceitar que o amor não precisa doer. Que eu não preciso enfrentar perrengues, sofrer, chorar, criar dramas, ou me encaixar em padrões de relacionamento que outras pessoas possuem. Eu só preciso viver o momento – e é exatamente isso que estou fazendo agora.

Ainda não consegui vencer 100% os pensamentos que me levam a imaginar finais trágicos, mas estou tão mais leve do que quando comecei a escrever sobre o Theo aqui que... nossa, que alívio. Apesar de ainda haver coisas a ajustar, estou muito feliz por ter ao meu lado um menino tão lindo e fofo. Agora, é esperar para ver aonde isso vai nos levar, mas farei o possível para que sejamos felizes.

 
 
mood: amused
 
 
gustavo
06 January 2025 @ 11:33 am

2025 acaba de começar, e eu não poderia estar mais feliz pelo momento que estou vivendo. Este é um texto para agradecer.

Ainda que haja muitas incertezas sobre o que o futuro reserva, eu escolho viver o presente. Chega de focar em um futuro caótico. A mudança é a única constante na vida, e nada nunca será exatamente como planejamos.

Hoje, eu estou feliz porque estou superando um trauma ao lado de uma pessoa que tem sido tudo o que eu esperava há muito tempo. Estou me permitindo viver, sentir e acreditar novamente.

Minha carreira profissional segue estável, meu ciclo de amizades é consolidado e lindo, e, aos poucos, consigo aceitar melhor o meu corpo. Fiz as pazes com o meu passado e acredito em um futuro onde a realização dos meus sonhos é possível.

Existe muito mais por acontecer e por vir. Seja bom comigo, 2025! Eu quero acreditar, e sei que será incrível!

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mood: hopeful
 
 
gustavo
30 December 2024 @ 09:51 am
Dormi mal essa noite por causa de um energético que tomei ontem. Preciso parar de abusar da cafeína, já que os efeitos são realmente ruins pra mim. E, já que estou acordado, por que não vir aqui e escrever os pensamentos desordenados que passam por essa cabeça?

Não sou muito fã dessa ideia de "New year, new me", porque não deveria haver um período específico do ano para programar metas ou redefinir mudanças na nossa personalidade ou ideais. Mas, considerando que estou em constante evolução, decidi priorizar algumas coisas, especialmente por causa da situação com esse francês, que vem me tirando o sono. Quero focar na minha evolução, ao invés de buscar aprovação de um cara qualquer que, no fim, não vai corresponder à idealização que eu mesmo criei. E, sim, se a idealização é minha, o problema sou eu.

Tenho muita vontade de fazer aulas de canto. Acho que tenho uma voz forte, facilidade de me expressar, e cantar é algo que me relaxa. Quero explorar isso como um hobby, sem a pressão de me tornar um artista de sucesso. Também quero aprender a tocar algum instrumento musical. Pensei em começar pela harmônica, que me lembra o Matt, de Digimon. Ele sempre foi um dos personagens com quem mais me conectava – está aí uma inspiração sendo colocada em prática.

Essa noite, também perdi boas horas revisitando meu ano enquanto procurava vídeos para a minha retrospectiva de 2024. Outra meta que quero estabelecer é olhar para o meu passado com mais carinho. Já faço isso, mas, depois de um dezembro difícil, onde me senti um lixo, quero que, nesses momentos, eu consiga valorizar o que realmente importa: meu círculo de amizades, minha família, que se orgulha de mim, e a minha habilidade de sobreviver a coisas que eu jamais imaginava, lá em 2008.

Preciso parar de focar no que os outros fazem ou pensam. No fim, o outro sempre será o outro, e eu preciso estar aqui por mim.

Para 2025, quero viajar mais. Tenho planos de conhecer Roma, Milão e o sul da Itália, acompanhado de amigos. Quero voltar a Benidorm para uma noite louca e, claro, incluir a Turquia de novo. Pretendo direcionar meu dinheiro para viagens e não para comprar mais gadgets. Não preciso de mais telas para vigiar a vida de ninguém ou expor meu eu em busca de validação. Se tudo der certo, também quero visitar Londres, Amsterdã e Berlim. Sinto que essas cidades podem me surpreender.

Falando em gadgets, quero jogar mais. Me imergir em jogos é uma ótima distração, e preciso escapar da realidade de vez em quando para estar bem comigo mesmo. Não vou estabelecer uma meta de horas jogando, mas quero fazer isso acontecer. Meus videogames não são apenas peças de decoração.

Entre as realizações que quero conquistar, estão ter minha própria casa e finalizar minha cidadania. Sei que essas coisas virão no tempo certo e serão momentos altos da minha vida adulta.

Ah, 2025, você será incrível, assim como os últimos anos em Barcelona têm sido. E sei que isso acontece porque me tornei uma pessoa melhor. Então, que eu nunca me esqueça: sou lindo, vou ficar ainda mais gostoso na academia e serei ainda mais incrível nessa cidade linda que me acolheu. Vem aí!
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mood: excited
 
 
gustavo
27 December 2024 @ 09:17 am
Amanhã é meu aniversário, e eu nunca me senti tão desanimado para celebrá-lo como agora. Para ser sincero, acho que, desde o fim da minha infância, eu realmente nunca gostei de comemorar essa data. Primeiro, porque ela cai em um período específico do ano que não a torna tão especial – as pessoas estão ocupadas com eventos mais importantes, como o Natal e o Ano Novo. Além disso, é comum que muitas estejam viajando. Isso sempre me fez ficar ainda mais introspectivo. Talvez, por ter uma personalidade capricorniana, eu tenha projetado muitas metas para minha vida, imaginando-me uma pessoa extremamente bem-sucedida. É difícil aceitar que, mesmo tendo chegado muito mais longe do que eu imaginava, o caminho não foi exatamente como eu planejei.

No mundo ideal, o Gustavo de hoje estaria ganhando bem mais, com um conforto financeiro que lhe permitisse estar mais próximo das pessoas que ama quando quisesse ou, simplesmente, escolher quando prefere ficar sozinho. Teria uma família ou estaria morando junto com alguém especial, em seu próprio apartamento.

Longe de mim desmerecer o que conquistei até hoje. Reconheço que me tornei alguém muito maior do que o meu eu mirim poderia sonhar. Ano que vem, devo realizar um dos maiores sonhos que tenho desde que me mudei para a Europa. Hoje, falo três idiomas, trabalho em uma empresa que muitos consideram dos sonhos (apesar de não achar mais que trabalhar em uma empresa deva ser o objetivo da vida), sou financeiramente independente, embora ainda não tenha uma reserva que me permita muitos caprichos. E o mais importante: conquistei quase tudo sozinho.

Então, por que essa tristeza não vai embora? Eu só queria que o dia 28/12 passasse logo e que minha cabeça me deixasse em paz. Quero voltar a lembrar o quanto sou incrível, em vez de ficar revisitando memórias de coisas que estiveram fora do meu controle.

Gostaria de desaparecer amanhã. Ir para algum lugar isolado, ensolarado, descansar, sem ler mensagens de feliz aniversário ou falar com ninguém. Apenas eu e a natureza. Mas isso não vai acontecer, porque, nessa época do ano, tudo está absurdamente caro.

Enfim, os 33 estão chegando... Ainda não sou o Gustavo que conquistou a casa própria, que tem dinheiro suficiente para escapar para outro país durante os invernos, nem o CEO de uma multinacional. Mas sei que cheguei muito mais longe do que as limitações do meu passado poderiam prever.

Eu só quero que esse dia passe.

 
 
mood: uncomfortable
 
 
gustavo
04 November 2024 @ 12:18 pm

Faz muito tempo desde que escrevi aqui, mas hoje precisei compartilhar este relato. O fato de agora poder conversar com a Inteligência Artificial do meu celular, que transcreve tudo o que eu penso, pode me ajudar a atualizar o blog mais frequentemente. Então, aqui vai.
 
Hoje acordei me sentindo péssimo com meu corpo, e essa sensação já vem me acompanhando há alguns dias. Há cerca de dois anos, comecei a treinar regularmente na academia, mas os resultados ainda não são como eu esperava. Recentemente, decidi abandonar o álcool, esperando que isso trouxesse algum ganho visível. Minha alimentação é boa – sem dúvida, melhor do que a de muitas pessoas que conheço –, mas meu corpo parece não colaborar. O acúmulo de gordura na região da barriga é, sem dúvida, a parte que mais odeio em mim.
 
Sempre quis ter um corpo magro, mas, com a cabeça grande que tenho, não sei se isso combinaria. Queria ser forte, e tenho me esforçado para malhar peito, braços e ombros, mas o progresso parece mínimo. Sei que muitas pessoas enfrentam essa mesma frustração e que, para muitos, os resultados demoram a aparecer. No entanto, a desproporção entre os defeitos que enxergo e os poucos resultados visíveis é extremamente desanimadora.
 
Às vezes, questiono se vale a pena continuar treinando. É algo que faz bem, mas frequentemente me parece sem propósito. Por exemplo, percebo que minhas roupas estão mais justas e até sinto que ganhei um pouco de força. No entanto, toda essa percepção positiva se desfaz quando me olho no espelho ou tiro uma foto. A comparação com os corpos perfeitos que vejo na internet é inevitável. Sei que muitos recorrem a esteroides para atingir essa forma, mas essa não é uma opção que considero viável para mim, nem acho que resolveria meus problemas.
 
Além disso, ser parte da comunidade gay traz seus próprios dilemas. Existe uma idealização constante do corpo perfeito. Com 32 anos, quase 33, sinto o peso da idade chegando e a pressão por não ter o corpo que gostaria. Olho para os outros da minha idade e me sinto atrasado, enquanto continuo esperando um "príncipe encantado" que me ame como sou. Mas a realidade é que esse príncipe, provavelmente, procura alguém com um corpo padrão, e quando o rosto não ajuda muito, isso se torna ainda mais difícil.
 
Então, esse é meu desabafo de hoje: odeio minha barriga e meu culote. Luto contra essa insatisfação há anos, já tentei vários tipos de tratamento dentro das minhas possibilidades financeiras, mas ainda não vejo resultados significativos. Essa frustração tem minado minha motivação para continuar indo à academia.
 
 
mood: depressed
 
 
gustavo
28 December 2021 @ 02:21 am
30.  
Mais de um mês desde a ultima vez que passei aqui, e talvez a volta do meu Twitter tenha contribuído muito pra isso. Ainda que eu queira me desapegar definitivamente daquela rede, não encontrei maneira mais prática de manter meus pensamentos distribuídos rapidamente, do que lá, ainda que aqui, quando escrevo um post longo, sinto que consigo organizar melhor a minha mente.

Bom, e já que eu resolvi voltar a ter um journal, seria meio contraditório eu esquecer de postar algo no fim do ano, especialmente no dia mais especial para mim, que é o meu aniversário (ainda que durante todos os outros 29 anos, eu tenha sofrido com a pressão de tentar ser feliz o máximo possível na minha data).

Novamente estou com COVID, a nova variante Ômicron. Mas felizmente estou vacinado. E estou vivo pra escrever esse texto. Apesar do isolamento em que me encontro agora...

Feliz fechamento e abertura de novos ciclos pra pessoa mais importante da minha vida, que no caso, sou eu mesmo. ENTÃO FELIZ ANIVERSÁRIO PRA MIM!

Não quero resumir o ano nesse post, mas acho válido citar que no ultimo mês eu consegui perceber o quão mais maduro eu estou. Distribuí meu currículo para empresas internacionais, me arriscando a ouvir nãos. Me arrisquei numa entrevista de emprego em espanhol que não foi pra frente, mas fiquei feliz por ter tentado. Tive a conversa mais sincera dentro de um pseudo relacionamento (com o holandês), que eu já pude ter em toda a minha vida, e aprendi a não sofrer tanto com isso. Admirei a liberdade de flertar com outros sem chamar isso de traição, afinal, eu não estou comprometido. E tenho me orgulhado muito das minhas conquistas, e da minha luta pra chegar aonde estou, com o mérito de estar realizando muito do que imaginei.

Eu agora sou trilingue. Talvez não por definições de órgãos oficias, mas consigo me comunicar e ser entendido por nativos. Outra coisa que sinto que foi uma realização, foi a saga de voltar pra Europa, e o mais impressionante nisso tudo, me manter aqui mesmo sem estar trabalhando, graças ao esforço de ter feito meu pé de meia quando pude.

A cada dia eu consigo ter mais certeza que eu nasci pra voar. Seja lá qual for a direção, mas que nada corte minhas asas para decolar. E óbvio, que exista lugar pro meu pouso.

Tenho uma curiosidade imensa de visitar muitos lugares no mundo, especialmente os mais remotos. Conhecer culturas me fascina. Viver elas. Estar aqui e ali. Poder ir e voltar... É isso que eu quero pra mim.

Sou muito grato por tudo que tem acontecido. Talvez, para o próximo ciclo, eu tenho que me desejar um pouco mais de paciência. Respirar fundo. E não me submeter a ficar na zona de conforto.

Não tenho muita certeza do que me espera daqui pra frente. Quando era mais novo, jurava que aos 30, teria estabilidade. Mas os padrões vem mudando a medida que a expectativa de vida da população geral aumenta, e eu não deixo de fazer parte dessa estatística. Não posso me cobrar um sucesso que seja igual o que era na época dos meus pais. E tá tudo bem!

Um dia de cada vez. Hoje eu não vou me cobrar ser feliz. Vou passar meu aniversário e ano novo sozinho. Ainda que a minha companhia possa não ser o suficiente, isso vai ser uma experiência para recordar e aprender.

Cara, eu tô ficando velho! De repente 30.
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mood: amused
 
 
gustavo
24 November 2021 @ 04:15 pm
Impressionante como a vida pode ir de 8 a 80 (poderia ser 0 a 100, mas ainda falta um pouco nessa escala) num piscar de olhos.

No meu texto anterior eu reclamei de isolamento, e do quanto me sentia sozinho e frustrado com diversas situações que venho passando aqui na Espanha, mas tudo começou a mudar um dia depois que o escrevi.

Da morte da principal cantora do Brasil, a alguns dates inesperados, e o retorno da minha conta do Twitter (sim, milagrosamente aconteceu), eu vou tentar colocar tudo por partes.

A história começou no Hinge, um app como o Tinder onde eu conversei com um Holandês, sem muita pretensão de nada, já que eu sei bem como homens são, especialmente europeus — um certo pré-conceito, seu sei. Ao mesmo tempo também marquei dates com outros caras que conheci em outros aplicativos, até que um me chamasse pra sair, tamanha a carência afetiva do momento.

O Holandês acabou me chamando pra uma festa num sábado, e olha... Apesar de loiros nunca terem sido aquilo que sonhei, quando vi aquele homem de +1,80m no metrô, me perguntei se não era muita areia pro meu caminhão. Foi uma noite incrível, onde além de termos explorado uma espécie de feira alternativa, bebemos muito e acabamos a noite transando no sofá de casa. Achei que tudo tinha terminado ali, uma vez que rolou uma certa "incompatibilidade nossa na cama", mas que foi resolvida no fim... Ficamos de nos falar, mas no outro dia, ele foi monossilábico.

O meu ego ferido e também o desejo de não apego a uma situação, me levou a aceitar um outro date com um cara que já tinha tido match no Tinder, dessa vez com um espanhol que mora perto de casa. Esse era lindo igual, mas com um tom de superioridade na voz, como um certo francês. Em resumo, depois desse date, transamos. Foi meio estranho. Primeira vez que alguém me pediu pra fazer oral com camisinha. Mas ok! É o certo.

Parece que ele gostou. Pediu meu número e ficamos de nos falar mais vezes, o que não aconteceu, e tá tudo bem! Até porque...

Além disso, também surgiu um match de amizade no Bumble com um marroquino-espanhol, e esse aqui é um caso ainda mais louco, porque eu realmente ainda não consegui entender se ele tava afim de uma amizade ou de um relacionamento as escondidas? Acho que não vou ter a resposta depois de ter enrolado ele diversas vezes pra nos vermos de novo. Ainda que ele tenha insistido, o que me deixou em mais duvidas sobre o que ele quer.

A verdade é que apesar de não estar mais confiante na monogamia, eu ainda acho imensamente difícil lidar com "contatinhos". Eu estou tão acostumado a ser a segunda ou terceira opção, e quando vi que tinham três homens (além dos outros que eu converso pela internet) me chamando pra sair, eu literalmente não pude administrar e tive uma crise de ansiedade. Daí fui meio que afastando um a um, ou quase todos.

O que me leva de volta então ao Holandês, que eu continuei saindo desde então. Ficamos quase sete dias sem nos ver na ultima semana, porque recebi visitas em Barcelona, e foram quatro dias intensos de vida social, que eu não sabia que precisava, e ao mesmo tempo, me cansaram de uma maneira positiva. Acho que não bebia tanto desde o verão desse ano no Brasil.

Enfim, não sei bem o que tá rolando entre o Holandês e eu, mas as coisas vem acontecendo num ritmo que eu estou meio assustado, e agora me faço as perguntas se eu realmente quero isso, ou se estou apenas me auto-sabotando.

Enquanto procuro essas respostas, vou deixa-las pra detalhar em um novo post. Por enquanto, vou tentar não descrever minhas neuras a ponto de elas crescerem e virarem uma bola de neve. Eu só preciso viver o momento.

 
 
mood: confused